A ginecomastia é uma das cirurgias estéticas mais comuns realizadas em homens. Corrige o excedente da mama masculina que pode ser formada pelo excesso de glândula, gordura ou ambos.
O termo ginecomastia refere-se à proliferação benigna do tecido glandular nas mamas masculinas, provocando crescimento das mesmas.
Assim como as mulheres, os homens também têm glândulas mamárias, mas o normal é que elas não se desenvolvam, sendo que esse aumento excessivo pode exigir tratamento especializado, como a cirurgia de ginecomastia.
O crescimento das mamas nos homens ocorre, normalmente, na adolescência, entre 13 e 15 anos, sendo chamada de ginecomastia puberal, de forma que é importante que os pais tenham conhecimento sobre o que é ginecomastia.
No entanto, até os 17 anos a condição deve regredir espontaneamente, sem nenhuma intervenção médica. Em muitos casos, no entanto, a ginecomastia não vai regredir sem a realização de tratamentos específicos.
Apesar de a maior parte dos casos não ter uma causa definida, algumas condições são frequentemente associadas ao desenvolvimento de ginecomastia, como:
A investigação das causas da ginecomastia também é um aspecto importante para recomendação quanto ao tratamento.
No caso dos homens, essa alteração pode ser de dois tipos:
Além dessa diferenciação, a ginecomastia pode apresentar-se em diferentes graus. São eles:
Ela pode também ser glandular (aumento somente do tecido glandular), gordurosa ou lipomastia (quando o aumento da mama se deve somente ao acúmulo de gordura local) ou mista quando existe aumento de tecido glandular e gorduroso.
O receio de uma intervenção cirúrgica faz com que muitos homens prefiram um tratamento da ginecomastia menos invasivo do que a mamoplastia masculina.
Não há um tratamento medicamentoso específico que evite o procedimento cirúrgico para retirada do excesso de glândula mamária masculina.
A ginecomastia pode ser glandular (somente excesso de glândula mamária), gordurosa (com excesso de gordura apenas) ou mista (além de gordura há também tecido glandular excedente). Na maioria das vezes iniciamos a cirurgia realizando uma lipoaspiração nas mamas, e em seguida retiramos o excesso de glândula.
Sim. Recomendamos iniciar as sessões na primeira semana de pós-operatório para reduzir o inchaço e remodelar as cicatrizes, evitando assim retrações e fibroses.
Sim, mas a cicatriz fica bastante disfarçada por ter o formato de meia lua, na margem inferior da aréola. A evolução cicatricial acontece da seguinte forma:
Somente após o 6º mês.
A cirurgia leva cerca de 2 à 3 horas, e o paciente está liberadas entre 12 à 24 horas após a cirurgia.
É possível voltar a tomas banho completo, 48 horas após a cirurgia.
Após 30 dias.
Geralmente não. O desconforto causado é aliviado por analgésicos simples.
CRM: 134452 | RQE: 50228
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