Ginecomastia

São José do Rio Preto

Dr Danilo Chammas
Cirurgião Plástico

CRM: 134452 | RQE: 50228

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Perguntas e respostas sobre
ginecomastia

A ginecomastia é uma das cirurgias estéticas mais comuns realizadas em homens. Corrige o excedente da mama masculina que pode ser formada pelo excesso de glândula, gordura ou ambos.

O termo ginecomastia refere-se à proliferação benigna do tecido glandular nas mamas masculinas, provocando crescimento das mesmas.

Assim como as mulheres, os homens também têm glândulas mamárias, mas o normal é que elas não se desenvolvam, sendo que esse aumento excessivo pode exigir tratamento especializado, como a cirurgia de ginecomastia.

O crescimento das mamas nos homens ocorre, normalmente, na adolescência, entre 13 e 15 anos, sendo chamada de ginecomastia puberal, de forma que é importante que os pais tenham conhecimento sobre o que é ginecomastia.

No entanto, até os 17 anos a condição deve regredir espontaneamente, sem nenhuma intervenção médica. Em muitos casos, no entanto, a ginecomastia não vai regredir sem a realização de tratamentos específicos.

Apesar de a maior parte dos casos não ter uma causa definida, algumas condições são frequentemente associadas ao desenvolvimento de ginecomastia, como:

  • obesidade: o acúmulo de gordura nas mamas causado pelo aumento significativo de peso pode causar crescimento das mamas masculinas, sendo chamado de lipomastia ou pseudoginecomastia;
  • alterações endócrinas: quando ocorre o aumento dos hormônios femininos (estrógenos) e redução dos hormônios masculinos (andrógenos). Esse processo pode ocorrer devido tumores hipofisários ou da glândula suprarrenais, distúrbios testiculares e insuficiência hepática;
  • finasterida: medicamento usado para tratamento de doenças na próstata e calvície também está associado ao aumento da mama nos homens;
  • uso de hormônios e anabolizantes: substâncias como digoxina, espironolactona, antagonistas de H2 (cimetidina, ranitidina), verapamil e anticonvulsivantes podem causar alterações hormonais que resultem na condição;
  • síndrome de Klinefelter: síndrome na qual o homem nasce com um cromossomo feminino extra, podendo desenvolver mais características femininas;
  • hipopituitarismo: condição pela qual o organismo não consegue produzir os hormônios necessários ao pleno funcionamento dele.

A investigação das causas da ginecomastia também é um aspecto importante para recomendação quanto ao tratamento.

No caso dos homens, essa alteração pode ser de dois tipos:

  • ginecomastia unilateral: afeta apenas uma das mamas, causando assimetria;
  • ginecomastia bilateral: ocorre em ambas as mamas.

Além dessa diferenciação, a ginecomastia pode apresentar-se em diferentes graus. São eles:

  • grau I – quando o crescimento da glândula mamária concentra-se abaixo da aréola e é menor do que 250 g;
  • grau II – ocorre quando a proeminência afeta boa parte do tórax, com volume mamário variando entre 250 e 500 g;
  • grau III – consiste em um crescimento superior a 500 gramas que resulta no caimento das mamas.

Ela pode também ser glandular (aumento somente do tecido glandular), gordurosa ou lipomastia (quando o aumento da mama se deve somente ao acúmulo de gordura local) ou mista quando existe aumento de tecido glandular e gorduroso.

O receio de uma intervenção cirúrgica faz com que muitos homens prefiram um tratamento da ginecomastia menos invasivo do que a mamoplastia masculina.

Não há um tratamento medicamentoso específico que evite o procedimento cirúrgico para retirada do excesso de glândula mamária masculina.

A ginecomastia pode ser glandular (somente excesso de glândula mamária), gordurosa (com excesso de gordura apenas) ou mista (além de gordura há também tecido glandular excedente). Na maioria das vezes iniciamos a cirurgia realizando uma lipoaspiração nas mamas, e em seguida retiramos o excesso de glândula.

Sim. Recomendamos iniciar as sessões na primeira semana de pós-operatório para reduzir o inchaço e remodelar as cicatrizes, evitando assim retrações e fibroses.

Sim, mas a cicatriz fica bastante disfarçada por ter o formato de meia lua, na margem inferior da aréola. A evolução cicatricial acontece da seguinte forma:

  1. PERÍODO IMEDIATO: Até o 30ºdia e apresenta-se pouco aparente. Em alguns casos podem apresentar uma discreta reação aos pontos.
  2. PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Nesta fase acontece um espessamento natural da cicatriz e a mudança da sua cor, que vai de vermelha a marrom. O clareamento acontece com o passar dos meses.
  3. PERÍODO TARDIO: Do 12º ao 24º mês. A cicatriz nesta fase estará mais clara e menos consistente. Somente a partir desta fase é que poderemos avaliar o resultado final de uma cicatriz.

Somente após o 6º mês.

Anestesia geral em ambiente hospitalar.

A cirurgia leva cerca de 2 à 3 horas, e o paciente está liberadas entre 12 à 24 horas após a cirurgia.

É possível voltar a tomas banho completo, 48 horas após a cirurgia. 

Geralmente não. O desconforto causado é aliviado por analgésicos simples.

RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS
  1. Em caso de gripe ou indisposição, comunicar-se conosco o quanto antes.
  2. Internar-se em jejum de 8hs, inclusive de água, no horário marcado.
  3. Evitar bebidas alcoólicas ou refeições pesadas antes da cirurgia.
  4. Programe seu repouso por um período de aproximadamente 3 a 7 dias.
RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
  1. Evite esforços excessivos nos 15 primeiros dias.
  2. Não movimente os braços em excesso por 30 dias.
  3. Só se exponha ao sol quando após liberação médica.
  4. Alimentação normal
  5. Comece as drenagens linfáticas no período recomendado.

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